Alexandre, O Grande!

   Alexandre , com apenas 20 anos , foi chamado à sucessão de seu pai , Felipe I, após seu assassinato .A pouca idade não parecia problema para Alexandre por conta de seus dotes físicos e intelectuais e sua vontade de conquistar o mundo. Devemos enfatizar que antes de assumir o trono Alexandre foi discípulo do grande Aristóteles. A morte inesperada de Felipe, provocou pertubações em toda a Grécia , houveram tentativas de independência, e muitos aproveitadores querendo tomar o trono.

   Depois de conter todas estas revoltas Alexandre foi em busca de novas conquistas,a primeira foi batalha de Granico , que abriu o caminha da Ásia ao jovem guerreiro, e depois abriu novas oportunidades de conquista como a Pérsia utilizando um exército formado por trinta mil soldados muito bem preparados. Dando continuidade às conquistas, os macedônicos dominaram a região de Gaza e o Egito. Porém no Egito sua conquista foi amigável , com um acordo diplomático , pois o povo Egito não aguentou a força do Império Alexandrino.

   Do Egito, Alexandre volta a Síria e penetra no interior , atravessando rios como Eufrates e trige. Alexandre se inspirou nos heróis de Homero. De volta às antigas capitais do Império, Alexandre vê-se forçado a tomar enérgicas medidas contra os desmandos praticados por seus subcomandantes durante a prolongada ausência nas regiões orientais.

  

(imagem:A área mais clara do mapa acima, mostra as conquistas de Alexandre.)

Após a morte de Alexandre , seu império que com tanto esforço tinha sido conquistado, desmoronou, já que somente um homem com dotes iguais aos de Alexandre poderia governar tamanho império, algo que não se encontrava na época. O império acabou se desunindo , pois Pérsia e Índia , conquistaram sua independência.

- Autora: Rebecca Eronides.

      Alexandre, o Grande foi uma das personalidades mais fascinantes da história. Responsável pela construção de um dos maiores impérios que já existiu. Sua inteligência e gênio estratégico se tornaram lendários. Alguns de seus contemporâneos chegaram até a supor que ele fosse filho de Zeus, o líder dos deuses do Olimpo.

     Na verdade, Alexandre não era um deus, e nem um semideus, mas um apenas um homem, com qualidades excepcionais, mas ainda assim um homem. 

     Com a morte do pai, Alexandre, que tinha então 20 anos, se tornou o novo rei da Macedônia. Antes de se tornar rei, o jovem Alexandre já tinha experiência política e militar. Aos 16 anos, quando o pai liderou um ataque contra a cidade de Bizâncio (atual Istambul, na Turquia), em 340 a.C., Alexandre assumiu temporariamente o reino da Macedônia. Alexandre também auxiliou o pai na batalha de Queronéia, liderando a cavalaria.

     Apesar de violento, ele também era culto e sofisticado. Ele adquiriu uma sólida formação cultural graças às aulas que recebeu de Aristóteles, um dos maiores filósofos da Antigüidade. Aristóteles estudou na Academia de Platão, importante filósofo grego. Foi Filipe 2º quem confiou a educação de Alexandre aos cuidados de Aristóteles.

     A ambição de Alexandre não conhecia limites. Não bastassem as conquistas já realizadas, ele decidiu invadir a Ásia Central, atravessando o que hoje é o Afeganistão em direção ao norte da Índia. A resistência da população local foi muito forte. Somente após três anos de luta e massacres o exército de Alexandre conseguiu conquistar uma pequena parte da região.

• Texto Profissional: http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u49.jhtm

- CURIOSIDADES!

Quando à beira da morte, Alexandre convocou os

seus generais e relatou seus três últimos desejos:

1º Que seu caixão fosse transportado pelas mãos

dos médicos da época;

2º Que fosse espalhado no caminho até seu

túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro,

pedras preciosas...);

3º Que suas duas mãos fossem deixadas

balançando no ar, fora do caixão,à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses

desejos insólitos,perguntou a Alexandre quais as

razões.

Alexandre explicou:

1º Quero que os mais iminentes médicos

carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm

poder de cura perante a morte;

2º Quero que o chão seja coberto pelos meus

tesouros para que as pessoas possam ver que os bens

materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3º Quero que minhas mãos balancem ao vento para

que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos

e de mãos vazias partimos.

Vídeo → A Grécia de Alexandre, O grande - Construindo um império.